Quando explodiu na voz de Gal Costa a canção “Modinha para Gabriela”, em 1975, era difícil imaginar que tanto a letra como a música de Dorival Caymmi ilustrariam, anos mais tarde, pessoas que não acreditam no desenvolvimento humano.
A abertura televisiva de “Gabriela”, baseada numa crônica de Jorge Amado (1958), provocava suspiros no público. A poesia “Eu nasci assim/eu cresci assim/E sou mesmo assim/Vou ser sempre assim/Gabriela” foi escrita para descrever a liberdade de espírito da artista protagonista. Porém, gurus e palestrantes atuais evocam que “Gabriela, eu nasci assim e vou permanecer assim” é uma síndrome.
De repente, você está diante de um conjunto de mudanças no cotidiano que o incomodam por tirá-lo da zona de conforto. Na verdade, já não consegue achar nexo nas coisas, pois a transformação é geral, tanto nos relacionamentos, no uso, costumes e, principalmente, na forma de ver o mundo e explicar a realidade.
Para reagir, você se recusa aceitar a transformação, defendendo a ideia de que nasceu de um jeito e que assim permanecerá até o fim da vida. Pronto! Instalada está a síndrome de “Gabriela”, em que o indivíduo dificulta seu crescimento profissional e pessoal. A partir daí, a canção se replica na vida em geral de forma triste!
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.14.5″ _module_preset=”default” theme_builder_area=”post_content” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Remédio existe!
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.14.5″ _module_preset=”default” theme_builder_area=”post_content” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Toda caminhada se inicia com o primeiro passo. Na trajetória do autoconhecimento, o start começa ao refletir sobre quais são meus medos, sonhos e objetivos num mundo de constante mudança.
Assim, conhecer a si mesmo é a autoescuta do ser, um mergulho consciente no universo pessoal, único, repleto de categorias e de aprendizados também únicos e singulares. Cada passo na direção do desconhecido são experiências que ensejam mudança de ver, de agir, de sentir, sobretudo, de sublimar.
[/et_pb_text][et_pb_toggle title=”Saia do piloto automático” _builder_version=”4.14.5″ _module_preset=”default” theme_builder_area=”post_content” open=”on” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Examine rotinas pessoais para verificar se há encaixes com a nova realidade.
[/et_pb_toggle][et_pb_toggle title=”Acreditar é preciso” _builder_version=”4.14.5″ _module_preset=”default” theme_builder_area=”post_content” open=”on” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Desafios são oportunidades para mudanças qualitativas. Mude para melhor, não faça por modismo!
[/et_pb_toggle][et_pb_toggle title=”Seja comedido” _builder_version=”4.14.5″ _module_preset=”default” theme_builder_area=”post_content” open=”on” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″][/et_pb_toggle][et_pb_text _builder_version=”4.14.5″ _module_preset=”default” theme_builder_area=”post_content” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]“O autoconhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se tornou consciente de si mesma, por perguntas que lhe foram feitas, está em posição de melhor prever e controlar o seu comportamento” B. F. Skinner (1904 – 1990).
VIVER Editora
Paixão pela Vida